Final de ano, final de mais uma jornada, hora de comemorarmos e confraternizar com nossos colegas de todos os dias: dias mais amenos, outros nem tanto, mas todos com muito respeito e amor por nosso fazer.
REENCANTAR A VIDA COM EDUCAÇÃO VOLTADA A APRENDER A CONHECER, APRENDER A FAZER, APRENDER A CONVIVER E A SER, CONFORME PRECONIZADO EM RELATÓRIO DA UNESCO.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Cerimônia de Conclusão
Com a chegada de mais um final de ano celebramos a conclusão do nono ano do ensino fundamental em nossa escola. Momento de alegria e também muita emoção, pois a maioria dos educandos que concluíram esta etapa estudaram em nossa escola desde os anos iniciais. Esperamos que todos continuem seus estudos com dedicação e êxito, nunca esquecendo a lição que tentamos lhes passar: " O conhecimento liberta!"
Solidariedade Natalina
A proximidade ao Natal torna os sentimentos de solidariedade e fraternidade mais presentes e significativos.
Em nossa escola, nesta semana que passou, houve momento de agradecimento e confraternização, momento mais que oportuno para o Papai Noel Solidário marcar presença com os nossos educandos dos anos iniciais. Nossos sinceros agradecimentos aos que proporcionam alegria às crianças.
sábado, 12 de dezembro de 2015
VI EUREKA NATALINA
Nesta última quarta-feira, 09 de dezembro, os nossos educandos protagonizaram a VI EUREKA NATALINA, o encontro da Educação com a Arte, proporcionando a vivência da cidadania através de manifestações artísticas e culturais, possibilitando a integração em uma convergência de energia em prol da paz e harmonia, indispensável para um mundo mais justo e fraterno. O evento novamente foi um grande sucesso, resultado do trabalho e envolvimento de uma equipe de profissionais competentes e comprometidos com educação de qualidade.
A presença das famílias foi outro fator de destaque, pois o espaço tornou-se pequeno para acolher tantas pessoas prestigiando nossos pequenos protagonistas.
Educandos do Programa Mais Educação com o musical:
" Alice no País das Maravilhas"
Educandos da Educação Infantil e 2º ano com a coreografia:
" Esta é apenas mais uma canção de natal"
Educandos da Educação Infantil com a coreografia:
" Pinheirinho".
Educandos dos primeiros anos A e B com a coreografia:
" Feliz Natal"
Educandos do Programa Mais Educação com apresentação teatral:
" As coisas boas do ano", baseado na obra de Tatiana Belinki.
Educandos do 3º ano com a coreografia:
" Depende de nós"
Educandos do 4º ano com a coreografia:
" Verdades do tempo"
Educandos do quinto ano com a encenação:
" É Natal tchê"
Educandos do Programa Mais Educação
apresentando canções em flauta doce.
É gratificante perceber a valorização do trabalho desenvolvido
pelas famílias de nossos educandos.
Parabenizar talvez seja pequeno para agradecer a esta equipe que transforma o tempo, o espaço e as expectativas em Arte, acredito que a palavra seja reverenciar.
domingo, 6 de dezembro de 2015
A arte da escrita
Nos proporciona enorme satisfação constatarmos a fluência na expressão de ideias por parte de nossos educandos , sendo assim torna-se imperativo socializarmos as produções textuais por estes desenvolvidas. A possibilidade de esculpir ideias com palavras encantou até a professora Siloí que nos contemplou com sua produção. Os textos a seguir foram produzidos por educandos do quinto ano e são alusivos a ilustração desenvolvida pelo ilustrador e autor André Neves, por ocasião da Feira do Livro, neste ano, em nosso município.
Olá, sou uma
caracol a roda e me chamam de Eletriquina. Bom, esse é, na verdade, o meu
apelido. O meu verdadeiro nome é Margarida. Bem, eu sei que isso é uma flor,
mas é por isso mesmo. É que na minha cidade, Caracolândia, sou a única que moro
numa casa sob uma margarida, mas o papo, na verdade, não sou eu.
Então eu vou
lhe contar a história do meu cachorrinho. Um dia eu estranhei o Pingo de Luz
que é o nome do meu cão. Eu reparei que ele estava meio triste. Então pensei em
chamar a minha amiga Tinoca, uma borboleta tão esperta que sabe muito de
cachorro. Ela descobriu que Pingo de Luz estava com um carrapato. Eu chamei
todos na vila, nos juntamos e tiramos aquele negócio nojento. Mas...nós
acabamos descobrindo, quando fomos puxá-lo, que era a minha prima que tinha
desaparecido há algum tempo.
Karoline Luiz Huggentobler
VIDA EM UMA MARGARIDA
Era uma vez um
cachorro curioso. Ele gostava muito de flores.
Um dia
ensolarado, ele foi para um campo de margaridas. Como ele estava no topo mais
alto, aproveitou para ver se encontrava uma nova flor. Não encontrou nada, mas
reparou que havia uma casa lá no meio do campo. Decidiu então investigar esse
mistério.
No caminho,
encontrou um caracol muito estranho. Ele tinha rodinhas, como se fossem pés. O
caracol estava machucado, então o cão colocou-o em suas costas e lhe perguntou
onde morava. O caracol disse que era em cima de uma margarida, mas que estava
indo visitar a sua amiga, a borboleta. Ela também morava em uma margarida.
O cachorro nem
disse nada. Só seguiu em frente. Ao chegar, desceu o caracol e o colocou na
margarida. Na mesma hora, a borboleta chegou.
O cão pensou:
“Pronto. Missão cumprida!”
Voltou para
casa para descansar. Claro, pois amanhã ainda teria muito trabalho para fazer.
Eduardo S. Castro da Silva
MARGARIDA
Bela margarida
de suaves pétalas brancas... ops...essa não é uma simples margarida, mas uma
gigante margarida que lá bem no alto alguma coisa tinha...
O cachorro de
nariz grande e um rabo enrolado, de tudo sabia. Ele servia de escorregador.
Borboletas nem
chegam perto. Carros sobem e descem a todo instante.
Bem lá no alto,
algo tem.Uma menina? Uma casa então!? O que é? Se não é isso, eu não sei não.
Maria Eduarda Baltazar Bitencourt
MARGARIDA
Margarida era
querida, Margarida era sofrida, Margarida, coitada, tinha que ser oferecida.
Margarida era
uma borboleta muito colorida. Sua vida era muito bela e só ficava melhor ainda,
quando chegava a primavera.
Ela morava em
uma flor, a flor era tão bela, que um nome deu-lhe ela:
__ Já sei! Seu
nome será Vera.
A primavera
passou, o verão chegou e a linda flor Vera desabrochou.
E a Margarida
teve que sair para outro campo, teve que fugir.
Crislaine da
Silva de Figueiredo
MARGARIDA
Era
uma vez uma mariposa chamada Margarida que morava num bosque cheio de flores. A
flor que a Margarida mais gostava era a rosa vermelha. Margarida era uma
mariposa muito bonita, elegante, muito bem vestida e também um pouco mandona e
chata.
Ela
conhecia um cachorro chamado Bilu.Ele gostava muito dela, pois era bobo e fazia
tudo que ela queria, mas ela não gostava dele porque ele gostava de brincar nos
pântanos, comer de boca aberta, não tomar banho e por cheirar tudo que
encontrava.
Um
dia, ele encontrou uma tartaruguinha e os dois ficaram amigos.
Dias se passaram e o cachorro não
apareceu na casa da Margarida. Ela ficou preocupada e foi procurar o Bilu, que
há dias já não aparecia.
Foi
no jardim de toupeiras no pântano e no seu lugar preferido: na casa dos avós.
Mas ela não gostava de lá porque era muito assustador, tinha um monte de caixas
pretas com flores e fotos de animais grandes e sem pelos, sem asas e sem
cascos. Mas ela tinha que enfrentar seu medo para achar o amigo. E ela foi e
não o achou, só encontrou uma joaninha, pequenininha, muito fofa e também um
pouco medrosa. Seu nome era Juju, ela disse para Margarida voltar para casa. Quando
ela chegou viu no seu sofá, o cachorro bobo Bilu.
E
sabem o que ela disse?…
Pedro
Henrique T. Capaverde
MARGARIDA
Era
uma vez uma margarida sozinha, tão sozinha!
Um dia chegou nela uma borboleta. Semanas
depois construiu uma casinha e depois, para se sustentar, começou a trabalhar
para umas formigas. De salário, ela ganhava doces.
Daí
um certo dia, quando ia pousar para entrar em casa, ela viu um cachorro caçando
um caracol. Ela viu que o caracol estava subindo em sua margarida, então foi
ajudá-lo e ela falou um monte de coisas sobre serem amigos…
E foi assim que o cachorro parou de
caçar o caracol. E os três viveram amigos para sempre.
Giuseppe Luan
C. da Silva Paganella
MARGARIDA
Em um pequeno
lugar havia duas margaridas, uma branca e outra amarela, e uma borboleta muito
bela.
Na segunda
margarida havia uma casa colorida.
Ao olhar para baixo
percebia-se um lindo caracol com o casco cor de sol, andava sempre por ali,
para descer e para subir, andava sempre de cabeça para cima e com os pés
andando, como ímã.
E
o cachorro então…
Sempre por ali
como um guardião, caminhava para cá, caminhava para lá, sempre marchando e sem
parar de andar.
Mas já naquele
lugar havia tanta imaginação que até mesmo o cachorro poderia voar.
Ohana dos
Santos da Silva
A MARGARIDA
Margarida,
margarida,
Que cabe
tudo
Casa,
cachorro,
Borboleta
e tartaruga.
Margarida que é
Uma
surpresinha,
Bem
amarelinha.
Margarida que é
Tão linda!
Ai, ai,
que margarida!
Tão bela,
tão fofa,
Amarelinha
como
Uma coroa.
Borboletas voam
Por cima
dela
Mas também
É tão
bela!
Bianca Bongiolo Pereira
AMAR A MAR GARIDA
A Pousada Margarida fica no
jardim da casa de Malvina, a menina inventora.
O jardim é o lugar preferido
da garota e foi a pedido dela, que sua mãe, plantou uma mudinha de margarida.
O tempo passa devagaaarrr,
parece se arrastaaarrr quando a gente sente vontade de ver o milagre da vida
acontecer... e, foi assim que, numa manhã ensolarada, a vida viu a VIDA.
Margarida floresceu! Malvina adorou, admirou, contemplou...
Mas o que ela não percebeu é
que a margarida, agora florida, tinha luz própria, tinha alma, coração,
aconchego... lar, casa, playground de amigos...
A borboleta Tábata, que tem
nome de fada, mas fada não é, escolheu margarida para ser seu lar e em seu
miolo amarelinho, foi morar.
O caracol Valdegar gostou
daquele caule verdinho para escalar. Levou um dia inteirinho para ir e voltar.
Ufa...ufa...ufa... Dizia que assim em forma se manteria e do coração não
morreria.
Malvina sentava na grama com
seu Manual de Novas Invenções, querendo inventar novas máquinas e geringonças e
não via que sua margarida para a vida se abria e... sorria.
O cãozinho Frederico, um
amor de linguicinha gostava de cheirar as flores e em tudo metia seu focinho.
Quem não gostava disso nem um pouquinho era Tábata. Quando ela via Frederico já
sabia: o metido sairia com seu nariz pintado de amarelo e a sala de estar da
borboletinha ficaria parecendo um caramelo: toda bagunçada. Quem podia com esse
cãozinho???
E Malvina inventava sem
perceber o que se passava. Olhava as nuvens e pensava: inventar que máquina
para a margarida não murchar? Será que alguém pode me ajudar?
Siloí Raupp Raulino Machado
A CASA E A MARGARIDA
Vendo lá de baixo parece uma
pequena casinha de um passarinho. Ela é pequena, mas por dentro tem vários
sonhos escondidos.
Pois lá naquela casinha
morava Dona Borboletinha. Ela era bem simples, humilde e gentil.
O cachorro Pluto adorava se
esconder atrás da margarida e o caracol ficava bem feliz subindo nas suas
folhas.
Dona Borboletinha gostava
muito de brincar com os dois.
E eu recomendo que todos
também tenham amigos, porque sem amigos, você fica sem saber por onde andar.
Ana Cláudia Elias dos Santos
MARGARIDA
Esta é a história de uma menina chamada Margarida. Ela morava no campo, lá no interior. Ela tinha uma cachorrinha chamada de Tuti.
Tuti era muito sapeca e adorava correr atrás de uma borboleta. A mesma borboleta que despertava a imaginação de Margarida.
Margarida pensava que aquela borboleta morava na flor, que, para ela, era a mais bela: a flor margarida branquinha. Ela imaginava que lá em cima tinha uma casinha bem amarelinha e que a cachorrinha incomodava a linda borboletinha. E só pensava se um dia, a borboletinha iria convidar a cachorrinha para ir em sua casinha. Pensava também que a borboletinha era a rainha e aquele canteiro de margaridas era seu reino com todas as suas súditas borboletinhas.
E, assim, enquanto a Tuti perseguia a borboletinha, a menina Margarida adormecia.
Pyetra Barbosa dos Santos
MARGARIDA
Numa casa lá em cima mora uma menina chamada Margarida.
Margarida é tão pequena! Menor que a borboleta, menor que o caracol.
Adivinha onde Margarida mora... mora em algo branco e leve que nem pluma e seu pátio é amarelo que nem sol.
Nos dias de calor, brincar no seu pátio é quase uma missão impossível, pois lá é alto e o calor domina.
Margarida vai escorregando e cai como pluma na bolsa do cachorro e saem por aí.
Aquela menina voava, corria e ria à beça.
O seu riso encantava. Encantava porque era mágico e fazia ela e o cão desaparecer.
E não é que desapareceram? Até hoje dizem que ouvem o riso da Margarida.
Margarida desapareceu de um riso e descubra para onde ela foi.
Letícia Beza da Rosa
sábado, 5 de dezembro de 2015
Socializando Competência e Desenvoltura
Esta semana os educandos que compõem a Banda Fanfarra de nossa escola foram prestigiar o momento de alegria da comunidade da Escola Alcino por ocasião da inauguração da quadra esportiva da escola. Postura, desenvoltura e competência é o que percebemos em nossos educandos e o instrutor Sr. Saulo, parabenizamos a todos pelo trabalho desenvolvido.
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