Nesta última sexta-feira participamos de um encontro promovido pelo Conselho Municipal de Educação onde foi apresentado a importância do Censo Escolar e como o IDEB é calculado.
REENCANTAR A VIDA COM EDUCAÇÃO VOLTADA A APRENDER A CONHECER, APRENDER A FAZER, APRENDER A CONVIVER E A SER, CONFORME PRECONIZADO EM RELATÓRIO DA UNESCO.
domingo, 28 de abril de 2013
A OBRA
Esta semana visitamos a obra da escola em construção. Toda
Comunidade Escolar aguarda ansiosa a data de iniciarmos as
aulas naquele lugar.
CIDADANIA EM PAUTA
Falarmos e
refletirmos sobre cidadania e democracia com os nossos educandos é uma
constante em nosso fazer. Esta semana abordamos o assunto com o sétimo ano.
REFLEXÃO E DIÁLOGO
Um momento para dialogarmos e refletirmos
sobre o nosso fazer é atividade de grande importância para a consolidação de
nosso trabalho em prol da construção do conhecimento significativo.
TEORIA E PRÁTICA
Nada melhor que observarmos
na prática aquilo que os livros e a professora nos conta. Os educandos da
oitava série realizaram experiências sobre misturas e combinações.
RODA LITERÁRIA
O estímulo ao gosto pela leitura é uma constante em nosso fazer, pois
sabemos da importância deste ato para a consolidação da cidadania. A roda
literária é um momento de socialização do que foi lido e interpretado, com possibilidade de compartilhar o olhar do educando sobre a
obra.
CONTE MAIS
O projeto
Conte Mais reiniciou. Atividades como esta tem grande significado, pois há a
união do incentivo ao gosto pela literatura associado à reflexão sobre valores
imprescindíveis à boa conivência.
domingo, 21 de abril de 2013
DANÇA E GINÁSTICA NO MAIS EDUCAÇÃO
O programa Mais Educação que está sendo desenvolvido em nossa escola também conta com aulas de dança e ginástica rítmica.
O BELO QUE A ARTE NOS APRESENTA
O belo que a Arte nos apresenta é algo que
nos traz encantamento. Esta semana nossos educandos tiveram a oportunidade de assistirem a peça teatral “ O rei cego” com
o grupo de Montenegro O Clã.
O MUNDO MÁGICO DA LITERATURA
O incentivo ao gosto pela leitura, a
possibilidade de proporcionarmos o adentrar a
este mundo mágico proporciona a capacidade de ampliar a percepção do mundo do saber. A informação que se
transforma em conhecimento possibilitando o exercício da cidadania é meta
perene. Segundo a Supervisora Daiane, como em 18 de abril comemora-se o dia do
Livro Infantil em homenagem ao nascimento de Monteiro Lobato, neste dia
resolveu proporcionar aos educandos um momento harmonioso e de interação com o
mundo da literatura. A Supervisora Daiane e a Orientadora Cinara caracterizaram-se
das personagens Emília e Narizinho da obra de Monteiro Lobato para que o
trabalho tivesse mais ênfase, tal atividade causou muita admiração aos nossos
pequenos.
MOMENTO PARA ANÁLISE, SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO
Um momento para socializarmos o saber e
o fazer, para que possamos somar e multiplicar possibilidades, momento também
de analisarmos e propormos encaminhamentos para que a aprendizagem de nossos
educandos tenham êxito.
MOMENTO DE REFLEXÃO E INTERAÇÃO
Paramos para dialogarmos a respeito da
prática é fundamental. Temas como ética, cidadania, democracia e sustentabilidade permeiam a pauta.
domingo, 14 de abril de 2013
CIDADANIA, ÉTICA E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Pararmos para refletirmos e dialogarmos é de extrema importância. O tema que balizou o diálogo com os educandos do sexto ano foi permeado pelo significado e a prática de cidadania e ética, assim como a importância da construção de conhecimento significativo.
O MUNDO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Possibilitarmos aos nossos educandos a interação com o mundo da tecnologia da informação agrega valor, pois aproxima a sala de aula do que é real hoje, trazendo mais significado ao que é construído.
LITERATURA: UM CAMINHO PARA A ALFABETIZAÇÃO
"Os segundos anos A e B trabalharam com a linda história de Ruth Rocha " Bom-dia todas as cores" e ficaram impressionados com a quantidade de vezes que o Camaleão, personagem principal, mudou de cor na história só para agradar os amigos. Com isso refletiram sobre a importância de gostar de si mesmo, defendendo suas preferências e opiniões, não se deixando levar pelos gostos e conselhos dos outros. Mostraram entusiasmo com a música " O camaleão", do Grupo Palavra Cantada, que ajudou na compreensão da história trabalhada. Foi muito legal! "
Professoras Joédna e Siloí
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
" O Programa Mais Educação, criado pela Portaria Interministerial nº 17/2007,
aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas
que foram agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio
ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital,
prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação
econômica. " Fonte: Portal do Ministério da Educação
Em nossa escola iniciamos este programa com oficinas de dança, ginástica rítmica, canto coral e matemática. Estas atividades estimulam as habilidades artística e lógica em nossos educandos.
SALA DE RECURSOS AEE
Em nossa escola também contamos com uma sala para atendimento especializado (AEE) para os educandos matriculados em classes comuns do ensino regular e que necessitam de suporte para que consigam aumentar sua participação e aprendizagem.
XADREZ NA ESCOLA
O exercício do xadrez na escola é algo que vem somar e multiplicar possibilidades. É oportunizado a quem participa de tal atividade o encontro com o estímulo ao respeito, a tolerância e ao pensar de forma lógica. A professora Denise e o Sr. Evanir retomaram o voluntariado desta prática junto aos educandos, motivo de grande alegria.
domingo, 7 de abril de 2013
A INQUIETUDE
Sabemos que estamos em tempos de que o diferente nos é apresentado continuamente. Novos modelos em todas as ordens: alimentação, vestuário, música, famílias. Como trabalhamos com gente e é gente que constroi o diferente, do que estamos acostumados, temos que estudar para que nosso trabalho continue dando os resultados que esperamos. Podemos citar:
"Atitudes face à crise atual, por Leonardo Boff*
Ninguém, face à crise, pode ficar indiferente. Urge uma decisão e encontrar uma saída libertadora. É aqui que se encontram várias atitudes para ver qual delas é a mais adequada a fim de evitarmos enganos:
A primeira é a dos catastrofistas: a fuga para o fundo. Estes enfatizam o lado de caos que toda crise encerra. Veem a crise como catástrofe, decomposição e fim da ordem vigente. Só aceitam certos ajustes e mudanças dentro da mesma estrutura. Mas o fazem com tantos senões que desfibram qualquer irrupção inovadora.
A segunda atitude é a dos conservadores: a fuga para trás. Estes se orientam pelo passado, olhando pelo retrovisor. Ao invés de explorar as forças positivas contidas na crise atual, fogem para o passado e buscam nas velhas fórmulas soluções para os problemas novos. Por isso são arcaizantes e ineficazes.
A terceira atitude é a dos utopistas: fuga para a frente. Estes pensam resolver a situação de crise fugindo para o futuro. Eles se situam dentro do mesmo horizonte que os conservadores, apenas numa direção contrária.
Uma quarta atitude é a dos escapistas: fogem para dentro. Estes dão-se conta do obscurecimento do horizonte e do conjunto das convicções fundamentais. Mas fazem ouvidos moucos ao alarme ecológico e aos gritos dos oprimidos. Evitam o confronto, preferem não saber, não ouvir, não ler e não se questionar. Preferem a solidão do indivíduo, mas geralmente plugado na internet e nas redes sociais.
Por fim, há uma quinta atitude: a dos responsáveis: enfrentam o aqui e o agora. São aqueles que elaboram uma resposta; por isso os chamo de responsáveis. Não temem, nem fogem, nem se omitem, mas assumem o risco de abrir caminhos. Buscam fortalecer as forças positivas contidas na crise e formulam respostas para os problemas. Os responsáveis não se perdem em polêmicas estéreis. Mas trabalham na realização de um modelo que corresponda às necessidades do tempo, aberto à crítica e à autocrítica, dispostos a aprender.
O que mais se exige hoje são políticos, líderes, grupos, pessoas que se sintam responsáveis e forcem a passagem do velho ao novo tempo.
*teólogo, professor e membro da Comissão da Carta da Terra" Fonte: A NOTÍCIA - edição online
A primeira é a dos catastrofistas: a fuga para o fundo. Estes enfatizam o lado de caos que toda crise encerra. Veem a crise como catástrofe, decomposição e fim da ordem vigente. Só aceitam certos ajustes e mudanças dentro da mesma estrutura. Mas o fazem com tantos senões que desfibram qualquer irrupção inovadora.
A segunda atitude é a dos conservadores: a fuga para trás. Estes se orientam pelo passado, olhando pelo retrovisor. Ao invés de explorar as forças positivas contidas na crise atual, fogem para o passado e buscam nas velhas fórmulas soluções para os problemas novos. Por isso são arcaizantes e ineficazes.
A terceira atitude é a dos utopistas: fuga para a frente. Estes pensam resolver a situação de crise fugindo para o futuro. Eles se situam dentro do mesmo horizonte que os conservadores, apenas numa direção contrária.
Uma quarta atitude é a dos escapistas: fogem para dentro. Estes dão-se conta do obscurecimento do horizonte e do conjunto das convicções fundamentais. Mas fazem ouvidos moucos ao alarme ecológico e aos gritos dos oprimidos. Evitam o confronto, preferem não saber, não ouvir, não ler e não se questionar. Preferem a solidão do indivíduo, mas geralmente plugado na internet e nas redes sociais.
Por fim, há uma quinta atitude: a dos responsáveis: enfrentam o aqui e o agora. São aqueles que elaboram uma resposta; por isso os chamo de responsáveis. Não temem, nem fogem, nem se omitem, mas assumem o risco de abrir caminhos. Buscam fortalecer as forças positivas contidas na crise e formulam respostas para os problemas. Os responsáveis não se perdem em polêmicas estéreis. Mas trabalham na realização de um modelo que corresponda às necessidades do tempo, aberto à crítica e à autocrítica, dispostos a aprender.
O que mais se exige hoje são políticos, líderes, grupos, pessoas que se sintam responsáveis e forcem a passagem do velho ao novo tempo.
*teólogo, professor e membro da Comissão da Carta da Terra" Fonte: A NOTÍCIA - edição online
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